domingo, 10 de outubro de 2010

123 - ANIQUILAMENTO, REENCARNAÇÃO, PURGAÇÃO OU RESSURREIÇÃO ? (3ª parte)



A DOUTRINA DO PURGATÓRIO


A base “bíblica” para a doutrina do purgatório é muito fraca.

O texto fundamental encontra-se no livro apócrifo (Livro da Septuaginta e da Vulgata, não aceito como escrito genuíno do Velho Testamento pelos judeus e pelos protestantes.) chamado segundo Macabeus capítulo 12 do versículo 39 ao 46:

“No dia seguinte, Judas e seus companheiros foram tirar os corpos dos mortos, como era necessário, para depô-los na sepultura ao lado de seus pais.

Ora, sob a túnica de cada um encontraram objetos consagrados aos ídolos de Jânia, proibidos aos judeus pela lei: todos, pois, reconheceram que fora esta a causa de sua morte.

Bendisseram, pois, a mão do justo juiz, o Senhor, que faz aparecer as coisas ocultas, e puseram-se em oração, para implorar-lhe o perdão completo do pecado cometido.

O nobre Judas falou à multidão, exortando-a a evitar qualquer transgressão, ao ver diante dos olhos o mal que havia sucedido aos que foram mortos por causa dos pecados.

Em seguida, fez uma coleta, enviando a Jerusalém cerca de dez mil dracmas, para que se oferecesse um sacrifício pelos pecados: belo e santo modo de agir, decorrente de sua crença na ressurreição, porque, se ele não julgasse que os mortos ressuscitariam, teria sido vão e supérfluo rezar por eles.

Mas, se ele acreditava que uma bela recompensa aguarda os que morrem piedosamente, era esse um bom e religioso pensamento; eis por que ele pediu um sacrifício expiatório para que os mortos fossem livres de suas faltas.”



Mesmo neste texto, não se cita o nome “Purgatório”, mas apenas descreve a tentativa de “purificar os mortos de seus pecados”.


Purgatório seria mais uma condição do que um lugar.


Vários textos são apresentados como tentativas de justificar a doutrina do purgatório:


“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão.

Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil.” (Mateus 5.25-26)


“Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele.
Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo.

E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha,a obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um.

Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão.

Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo.” (1Coríntios 3.10-15)


“Portanto, eu vos digo: Todo o pecado e blasfêmia se perdoará aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito não será perdoada aos homens.

E, se qualquer disser alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á perdoado; mas, se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será perdoado, nem neste século nem no futuro.” (Mateus 12.31-32)


“E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá.” (Lucas 12.47,48)


REFUTAÇÃO DA DOUTRINA DO PURGATÓRIO


Não é possível mudar de condição, uma vez no mundo dos mortos (Lucas 16.19-31).

“Ora, havia um homem rico, e vestia-se de púrpura e de linho finíssimo, e vivia todos os dias regalada e esplendidamente.

Havia também um certo mendigo, chamado Lázaro, que jazia cheio de chagas à porta daquele;e desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as chagas.

E aconteceu que o mendigo morreu, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; e morreu também o rico, e foi sepultado.

E no inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe Abraão, e Lázaro no seu seio.

E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e manda a Lázaro, que molhe na água a ponta do seu dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.

Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que recebeste os teus bens em tua vida, e Lázaro somente males; e agora este é consolado e tu atormentado.

E, além disso, está posto um grande abismo entre nós e vós, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem tampouco os de lá passar para cá.

E disse ele: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham também para este lugar de tormento.”


O sangue de Jesus é que purifica o pecado e não o sofrimento humano:

“E esta é a mensagem que dele ouvimos, e vos anunciamos: que Deus é luz, e não há nele trevas nenhumas.

Se dissermos que temos comunhão com ele, e andarmos em trevas, mentimos, e não praticamos a verdade.

Mas, se andarmos na luz, como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado.” (1João 1.5-7)


“Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados”.

“E jamais me lembrarei de seus pecados e de suas iniqüidades.” (Hebreus 10.14, 17)


“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.” (João 14.6)

“Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem.” (1Timóteo2. 5)


“Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado”.

“Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas.”

“Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.”

“Porque também Cristo padeceu uma vez pelos pecados, o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo Espírito.” (1Pedro 1.19; 2.21,24; 3.18.)



Se os sofrimentos após a morte purificam pecados, então Cristo não é o único nome pelo qual importa que sejamos salvos.


“E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.” (Atos 4.12).


Macabeus
é apócrifo (Esta obra, além de não apresentar provas internas e externas de ser inspirada por Deus, nunca fez parte da Bíblia Hebraica que Jesus aprovou e usou).

Não pode ser usado para estabelecer uma doutrina controvertida uma vez que ele mesmo não está livre de controvérsia.

O pecado pelo qual o texto de 2Macabeus ali manda orar e sacrificar para obter perdão é, segundo esta doutrina, o “pecado mortal” da idolatria do qual não se pode livrar por pena de purgatório.

Nenhum dos textos citados como justificativa fala de purgatório:

Mateus 5.25-26 é parábola sobre fazer o que é certo antes do juízo.

1Coríntios 3.10-15 fala da obra evangelística que se perde e não de um obreiro que porventura venha a se perder

Mateus 12.31-32 não supõe que haveriam pecados perdoados no porvir.

O provérbio de Lucas 12.47,48 fala de responsabilidade dos que conhecem e não de salvação para os ignorantes.

Sobre os ignorantes vejamos o que diz 2Tessalonicenses 1.8-9.

“Como labareda de fogo, tomando vingança dos que não conhecem a Deus e dos que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo; os quais, por castigo, padecerão eterna perdição, ante a face do Senhor e a glória do seu poder.”



CONTINUA...


Que Deus abençoe a todos



Autor: Álvaro César Pestana



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domingo, 3 de outubro de 2010

122 - ANIQUILAMENTO, REENCARNAÇÃO, PURGAÇÃO OU RESSURREIÇÃO ? (2ª parte)



A DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO


“Jesus respondeu, e disse-lhe: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus”.


A doutrina da reencarnação usa a passagem do evangelho de João capítulo 3 versículo 3 citada acima na tentativa de afirmar que o “novo nascimento” é um nascimento do ventre materno, ou seja, nascer segunda vez, nascer da carne novamente.

O caso de Elias e João Batista é invocado para dizer que o último era a reencarnação do primeiro.

O termo ressurreição é mal interpretado e utilizado para significar reencarnação, como se fossem termos sinônimos.

A doutrina do “karma”, ou seja, da retribuição dos feitos de uma vida em outra é defendida com base em João 9.1-3:

“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença. E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?

Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.”


Na verdade, com estes e alguns outros poucos textos, não há base para falar do assunto biblicamente.


REFUTAÇÃO DA DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO


Refutação do caso de João 3.3.


O contexto mostra que o novo nascimento é o batismo.

“Jesus respondeu: Na verdade, na verdade te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus” (João 3.5).

Que nascer da carne não muda nada.

“O que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito é espírito. Não te maravilhes de te ter dito: Necessário vos é nascer de novo” (João 3.6-7).


E que um segundo nascimento não era cogitado nem por Nicodemos.

“Disse-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer?” (João 3.4).



Refutação do caso de Elias - João Batista:


“Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João. E, se quereis dar crédito, é este o Elias que havia de vir.” (Mateus 11.13,14)

“E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Por que dizem então os escribas que é mister que Elias venha primeiro?

E Jesus, respondendo, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e restaurará todas as coisas;Mas digo-vos que Elias já veio, e não o conheceram, mas fizeram-lhe tudo o que quiseram.

Assim farão eles também padecer o Filho do homem. Então entenderam os discípulos que lhes falara de João o Batista.”
(Mateus 17.10-13)


“E interrogaram-no, dizendo: Por que dizem os escribas que é necessário que Elias venha primeiro?

E, respondendo ele, disse-lhes: Em verdade Elias virá primeiro, e todas as coisas restaurará; e, como está escrito do Filho do homem, que ele deva padecer muito e ser aviltado.

Digo-vos, porém, que Elias já veio, e fizeram-lhe tudo o que quiseram, como dele está escrito. (Marcos 9.11-13)



“Mas o anjo lhe disse: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João.

E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre de sua mãe.

E converterá muitos dos filhos de Israel ao SENHOR seu Deus, e irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao Senhor um povo bem disposto.” (Lucas 1.13-17)



Assim como Eliseu não era a reencarnação de Elias.


“Sucedeu que, havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que te faça, antes que seja tomado de ti.

E disse Eliseu: Peço-te que haja porção dobrada de teu espírito sobre mim.

E disse: Coisa difícil pediste; se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará, porém, se não, não se fará.

E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.

O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros!

E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.

Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão.

E tomou a capa de Elias, que dele caíra, e feriu as águas, e disse: Onde está o SENHOR Deus de Elias?

Quando feriu as águas elas se dividiram de um ao outro lado; e Eliseu passou.

Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam de fronte em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu.

E vieram-lhe ao encontro, e se prostraram diante dele em terra.” (2Reis 2.9-18)



Assim nem João.


“E este é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu?

E confessou, e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo.

E perguntaram-lhe: Então quê? És tu Elias?

E disse: Não sou. És tu profeta? E respondeu: Não. (João1. 19-21).



De fato Elias não “desencarnou”.

João Batista é descrito como um profeta no estilo e no tipo do profeta Elias: a linguagem bíblica fala “no Espírito e no Poder de Elias” para dizer isto.

Por outro lado, em termos individuais, João Batista era um indivíduo singular.

Negou ser o próprio Elias, mas aceitou ser o “novo Elias” profetizado no Velho Testamento.

Elias não poderia reencarnar, pois pela bíblia, não morreu, mas foi trasladado e quando apareceu no monte da transfiguração de Jesus, mantinha seu nome de Elias

E não o nome da “última reencarnação” - Pedro, Tiago e João conheciam pessoalmente João Batista, mas chamaram de Elias ao companheiro de Moisés que falava com Jesus.

Ressurreição e reencarnação são termos diferentes.

Ressurreição é anastasis e dois termos usados pelos pagãos para falar do que chamaríamos de reencarnação são metempsychosis e palingenesia.

O primeiro significa “transmigração das almas” e o outro “renascimento”.

O primeiro não aparece no Novo Testamento.

O segundo é usado com respeito ao batismo cristão: “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo”. (Tito 3.5)

E para falar da renovação escatológica de todas as coisas por Jesus: “E Jesus disse-lhes: Em verdade vos digo que vós, que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis sobre doze tronos, para julgar as doze tribos de Israel”. (Mateus 19.28).


Refutação do caso de João 9.1-3.


Em primeiro lugar, a Bíblia nega a doutrina de nascer com pecado:

“E veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo: Que pensais, vós, os que usais esta parábola sobre a terra de Israel, dizendo: Os pais comeram uvas verdes, e os dentes dos filhos se embotaram?

Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que nunca mais direis esta parábola em Israel.” (Ezequiel 18.1-3)


“E, passando Jesus, viu um homem cego de nascença.

E os seus discípulos lhe perguntaram, dizendo: Rabi, quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?

Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus.” (João 9.1-3)


“E traziam-lhe meninos para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhos traziam.

Jesus, porém, vendo isto, indignou-se, e disse-lhes: Deixai vir os meninos a mim, e não os impeçais; porque dos tais é o reino de Deus.

Em verdade vos digo que qualquer que não receber o reino de Deus como menino, de maneira nenhuma entrará nele.

E, tomando-os nos seus braços, e impondo-lhes as mãos, os abençoou. (Marcos 10.13-16)


Em segundo lugar, a idéia de nascer com pecado, no judaísmo, desenvolveu-se do pensamento que no útero materno as crianças já podiam pecar (Como o caso de Jacó e Esaú lutando no ventre materno:

“E os filhos lutavam dentro dela; então disse: Se assim é, por que sou eu assim? E foi perguntar ao SENHOR.

E o SENHOR lhe disse: Duas nações há no teu ventre, e dois povos se dividirão das tuas entranhas, e um povo será mais forte do que o outro povo, e o maior servirá ao menor.

E cumprindo-se os seus dias para dar à luz, eis gêmeos no seu ventre.

E saiu o primeiro ruivo e todo como um vestido de pêlo; por isso chamaram o seu nome Esaú.

E depois saiu o seu irmão, agarrada sua mão ao calcanhar de Esaú; por isso se chamou o seu nome Jacó.

E era Isaque da idade de sessenta anos quando os gerou. (Gênesis 25.22-26).
)

Isto não era devido às supostas vidas anteriores, pois o judaísmo tradicional não acatava esta doutrina.

De fato a Escritura afirma que temos uma só vida.

“Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.” (2Coríntios5.10).

O que fazemos por meio do “corpo” é a base da avaliação no Dia do Juízo.

Também a Escritura afirma que teremos uma só morte.

“E, como aos homens está ordenado morrerem uma vez, vindo depois disso o juízo,” (Hebreus 9.27)

O termo grego hapax traduzido “uma vez” ou “uma vez por todas”, mostra que não há espaço na revelação divina para a idéia de uma segunda ou mais vidas.

Para todos os homens, a escritura afirma que haverá uma só Ressurreição.

“Não vos maravilheis disto; porque vem a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz.

E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal para a ressurreição da condenação.” (João 5.28-29).



O dia da ressurreição é único e envolve a todos no mesmo momento.

Quando alguns tentam usar a palavra ressurreição para falar de reencarnação, tropeçam no fato que a ressurreição bíblica é um evento final, único e simultâneo para todos os homens, sem distinção.

A ressurreição anuncia dois destinos eternos: condenação ou vida.



CONTINUA...


Que Deus abençoe a todos



Autor: Álvaro César Pestana



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| 29/11/2008 |