domingo, 29 de janeiro de 2012

193 - LUTANDO COM DEUS!


“Ao fiel te revelas fiel, ao irrepreensível te revelas irrepreensível, ao puro te revelas puro, mas com o perverso reages à altura.” (Salmos 18:25-26)

É interessante como Deus veio a pessoas diferentes na Bíblia.

Para Abraão, Deus veio como um viajante.

Abraão estava fora de sua tenda quando três mensageiros chegaram.

Dois eram os anjos, enquanto um era o próprio Deus.

Sabemos que Jesus disse:

“Abraão, pai de vocês, regozijou-se porque veria o meu dia; ele o viu e alegrou-se” (João 8:56).


Por que o Senhor veio a Abraão como um estrangeiro?

Porque isso é o que Abraão era.

Na noite antes de Israel começar o cerco a Jericó, Deus apareceu para Josué, o comandante do exército de Israel, como o comandante do exército do Senhor.

Quando Deus veio até Jacó, Ele veio como um lutador, e Jacó lutou com ele.

Por quê?

Jacó estava sempre lutando, fazendo esquemas, resistindo e lutando para conseguir o que queria.

Talvez você se identifique com Jacó.

Talvez haja algo que você quer de Deus, mesmo uma coisa boa, como a salvação de um marido ou esposa.

Talvez você esteja cansado de ser solteiro e quer se casar.

Ou talvez você queira servir a Deus em um ministério.

Não faça esquemas, porque você pode conseguir o que quer, mas a um alto custo.

Jacó conseguiu o que queria e pagou caro por isso.

Eu acredito que se ele tivesse esperado em Deus, ele teria recebido o que precisava e que Deus lhe havia prometido.

Deus quer fazer a Sua vontade em nossas vidas à Sua maneira e ao Seu tempo.

Se precisar de algo de Deus, seja paciente e espere em Deus.

Deus vai encontrá-lo onde quer que esteja para levantá-lo até onde Ele quer que você vá.


Que Deus abençoe a todos.


Fonte: http://www.deusdaminhavida.blogspot.com/


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domingo, 22 de janeiro de 2012

192 - ENXERGANDO ALÉM


Quando Jesus e seus discípulos estiveram em Jerusalém, depararam-se com um homem que era cego desde o seu nascimento.

Isso gerou uma pergunta na mente dos discípulos com a qual eles devem ter-se debatido por um bom tempo.

Perguntaram:

Quem pecou:

este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego? (João 9:2).

O dilema baseava-se em uma suposição equivocada, a lição comum à época de que as doenças eram sinais do juízo de Deus.

Não restava dúvida, em seu modo de pensar, de que alguém havia pecado.

Mas quem?

Os discípulos estavam tentando, a partir de sua limitada perspectiva, responder a uma pergunta que muitas vezes nos pegamos fazendo.

Por que aconteceu isso?

Por que meu filho se envolveu com drogas?

Por que meu pai teve câncer?

Por que nossa casa foi consumida pelo fogo?

Por que eu perdi meu emprego?

Por que fui processado?

As perguntas são intermináveis.

Cada um tem sua lista específica.

Algumas vezes há tanta emoção envolvida, que nem mesmo nos atrevemos a nos permitir verbalizar a frustração que sentimos, porque perguntar e não encontrar uma resposta franca e direta pode vir a ameaçar as bases do que cremos a respeito de Deus e de sua bondade.

E, mesmo assim, a pergunta ainda permanece.

Tal qual os discípulos, somos inclinados a olhar para as adversidades de uma forma limitada.

Em sua resposta à pergunta dos discípulos, Jesus revela mais um erro que contaminava a teologia de seus dias.

No entanto, sua resposta vai além:

nos esclarece e apresenta uma perspectiva muito mais ampla acerca do sofrimento do que aquela sustentada pela maioria.

Sua resposta oferece esperança para aqueles que, por muito tempo, têm tido medo de perguntar o porquê.

Ela nos permite olhar para além de nós mesmos, o que já é em si mesmo um progresso.

Jesus respondeu:

“Nem ele nem seus pais pecaram”.

Em outras palavras, sua forma de pensar é muito limitada, vocês precisam pensar sob algumas novas categorias.

Jesus respondeu:

Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele (João 9:3).

Esta afirmação traz implicações surpreendentes.

A frase :

“isto aconteceu para que”
expressa propósito.


Havia um propósito de Deus para a cegueira daquele homem.

Os discípulos viam sua cegueira como o resultado de algo.

Jesus, entretanto, fez com que soubessem, de forma muito clara, que aquela cegueira não era o resultado de nada que o homem fizera.

Que a cegueira daquele homem era parte do propósito de Deus.

Jesus curou aquele homem.

Então, ele e os demais se depararam com o poder e a misericórdia do Pai.

A cura do cego foi mais além do que o fim da cegueira física, ouve uma cura espiritual que se estendeu para aqueles que assistiram o milagre do Senhor.

Bem mais importante do que a fonte da adversidade é a reação diante dela.

Por quê?

Porque a adversidade, não importa a fonte, é o instrumento mais eficaz de Deus para aprofundar a fé e o compromisso com Ele.

As áreas onde se experimenta a maior adversidade são as áreas em que Deus está atuando tenazmente.


Charles Stanley


Que Deus abençoe a todos.


Fonte: http://www.ibamc.blogspot.com/


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| 29/11/2008 |